Fadas não dormem... Seus olhos são como janelas que ficam num eterno entardecer...
Fadas são inquietas e brilhantes como um farol na ponta de um rochedo... Invadindo indiscretas a escuridão do peito. Fadas são sábias como velhos livros, são brilhantes do espaço e do tempo.
Seres de opalina, pérolas e diamantes voando entre ondas de música.
Fadas são donas dos mistérios, dos silêncios e dos ruídos. Suas presenças são rápidos reflexos de vagos anseios divinos.
Fadas são almas escondidas em corpos humanos... (Gasparetto)
prática de manipulação fotográfica vem de longa data, tendo ficado famoso o caso das fadas supostamente fotografadas por duas adolescentes inglesas de Yorkshire, que em 1917 enganaram Sir Arthur Conan Doyle, o famoso autor das aventuras de Shelock Holmes.
Até mesmo peritos da época declararam que os negativos não haviam sido alterados. Doyle escreveu e publicou, em 1922, um livro defendendo a existência das fadas, com base naquelas fotografias. O livro está integralmente , com todas as fotos. Hoje qualquer leigo percebe tratar-se de grosseiras falsificações. Ou será que deixamos de acreditar em fadas?
O texto de Doyle foi encontrado no internet sacred texts archives, um site que vale muito uma visita. É o maior repositório na Internet (pelo menos segundo eles próprios) de textos sagrados, esotéricos, místicos, apócrifos, budistas, zoroastristas, etc, etc etc. Coisas interessantes por lá. All in English, I´m afraid…